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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Por uma infância sem racismo

NOVA CAMPANHA DO UNICEF

CONTRA O RACISMO

 

Dez maneiras de contribuir para uma infância sem racismo


1. Eduque as crianças para o respeito à diferença. Ela está nos tipos de brinquedos, nas línguas faladas, nos vários costumes entre os amigos e pessoas de diferentes culturas, raças e etnias. As diferenças enriquecem nosso conhecimento.


2. Textos, histórias, olhares, piadas e expressões podem ser estigmatizantes com outras crianças, culturas e tradições. Indigne-se e esteja alerta se isso acontecer – contextualize e sensibilize!


3. Não classifique o outro pela cor da pele; o essencial você ainda não viu. Lembre-se: racismo é crime.


4. Se seu filho ou filha foi discriminado, abrace-o, apoie-o. Mostre-lhe que a diferença entre as pessoas é legal e que cada um pode usufruir de seus direitos igualmente. Toda criança tem o direito de crescer sem ser discriminada.


5. Não deixe de denunciar. Em todos os casos de discriminação, você deve buscar defesa no conselho tutelar, nas ouvidorias dos serviços públicos, na OAB e nas delegacias de proteção à infância e adolescência. A discriminação é uma violação de direitos.


6. Proporcione e estimule a convivência de crianças de diferentes raças e etnias nas brincadeiras, nas salas de aula, em casa ou em qualquer outro lugar.


7. Valorize e incentive o comportamento respeitoso e sem preconceito em relação à diversidade étnico-racial.


8. Muitas empresas estão revendo sua política de seleção e de pessoal com base na multiculturalidade e na igualdade racial. Procure saber se o local onde você trabalha participa também dessa agenda. Se não, fale disso com seus colegas e supervisores.


9. Órgãos públicos de saúde e de assistência social estão trabalhando com rotinas de atendimento sem discriminação para famílias indígenas e negras. Você pode cobrar essa postura dos serviços de saúde e sociais da sua cidade. Valorize as iniciativas nesse sentido.


10. As escolas são grandes espaços de aprendizagem. Em muitas, as crianças e os adolescentes estão aprendendo sobre a história e a cultura dos povos indígenas e da população negra; e como enfrentar o racismo. Ajude a escola de seus filhos a também adotar essa postura.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Cidadania e Serviço Social


Uma interconexão necessária?

Nossa profissão tem um ideal a lutar...
luta difícil...
dolorosa...
com interesses e impasses políticos...
Mas ainda acredito que a cada dia
a população brasileira tem buscado
os seus direitos, passando a entender
o real significado da palavra 
CIDADANIA.



 
O artigo aborda a questão da cidadania enquanto conjunto de direitos sociais, políticos e civis para a convivência em sociedade e o seu processo de construção ao longo do tempo. Enfoca um olhar do Serviço Social no debate contemporâneo, considerando assim, as condições sociohistóricas que se referem aos direitos enquanto conquistas do homem e a sua legitimação na prática social. O texto discute a construção da cidadania em uma realidade caracterizada pela visão mercadológica, pela mundialização da economia, pelo contexto neoliberal e excludente. Sendo assim, os direitos se situam em um espaço de embates e interesses opostos, mediados pelo conflito capital e trabalho. Envolvem lutas por espaço de poder e estratégias de enfrentamento as diversas manifestações da questão social. Nesse campo essencialmente contraditório, o Serviço Social se insere como profissão socialmente necessária, voltada à defesa intransigente dos direitos humanos e a consolidação da cidadania. Ao mesmo tempo em que existe uma vasta legislação e garantias legais, mas que não se traduz em garantia de direitos efetivos na vida cotidiana.



sábado, 20 de novembro de 2010

Dia Nacional da Consciência Negra


Mais do que um momento de valorizar e dar visibilidade à cultura negra, esta data deve ser dedicada ao combate ao racismo em todas as suas expressões e manifestações; deve marcar a luta pela igualdade real na vida cotidiana e da diversidade humana.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Obesidade Mental

Obesidade Mental
Por João César das Neves
O prof. Andrew Oitke, catedrático de Antropologia em Harvard, publicou em 2001 o seu polêmico livro “Mental Obesity”, que revolucionou os campos da educação, jornalismo e relações sociais em geral.
Nessa obra introduziu o conceito em epígrafe para descrever o que considerava o pior problema da sociedade moderna. Há apenas algumas décadas, a Humanidade tomou consciência dos perigos do excesso de gordura física decorrente de uma alimentação desregrada. É hora de refletir sobre os nossos abusos no campo da informação e do conhecimento, que parecem estar dando origem a problemas tão ou mais sérios do que a barriga proeminente. ”
Segundo o autor, “a nossa sociedade está mais sobrecarregada de preconceitos do que de proteínas; e mais intoxicada de lugares-comuns do que de hidratos de carbono.

As pessoas se viciaram em estereótipos, em juízos apressados, em ensinamentos tacanhos e em condenações precipitadas. Todos têm opinião sobre tudo, mas não conhecem nada. ”
“Os ‘cozinheiros’ desta magna “fast food” intelectual são os jornalistas, os articulistas, os editorialistas, os romancistas, os falsos filósofos, os autores de telenovelas e mais uma infinidade de outros chamados ‘profissionais da informação’”.
“Os telejornais e telenovelas estão se transformando nos hamburgers do espírito. As revistas de variedades e os livros de venda fácil são os “donuts” da imaginação. Os filmes se transformaram na pizza da sensatez.”
“O problema central está na família e na escola. ”
“Qualquer pai responsável sabe que os seus filhos ficarão doentes se abusarem dos doces e chocolates. Não se entende, então, como aceitam que a dieta mental das crianças seja composta por desenhos animados, por videojogos que se aperfeiçoam em estimular a violência e por telenovelas que exploram, desmesuradamente, a sexualidade, estimulando, cada vez com maior ênfase, a desagregação familiar, a permissividade e, não raro, a promiscuidade. Com uma ‘alimentação intelectual’ tão carregada de adrenalina, romance, violência e emoção, é possível supor que esses jovens jamais conseguirão viver uma vida saudável e regular”.
Um dos capítulos mais polêmicos e contundentes da obra, intitulado “Os abutres”, afirma:
“O jornalista alimenta-se, hoje, quase que exclusivamente de cadáveres de reputações, de detritos de escândalos, e de restos mortais das realizações humanas. A imprensa deixou há muito de informar, para apenas seduzir, agredir e manipular.”
O texto descreve como os “jornalistas e comunicadores em geral se desinteressam da realidade fervilhante, para se centrarem apenas no lado polêmico e chocante”.
“Só a parte morta e apodrecida ou distorcida da realidade é que chega aos jornais.”
“O conhecimento das pessoas aumentou, mas é feito de banalidades. Todos sabem que Kennedy foi assassinado, mas não sabem quem foi Kennedy. Todos dizem que a Capela Sistina tem teto, mas ninguém suspeita para quê ela serve. Todos acham mais cômodo acreditar que Saddam é o mau e Mandella é o bom, mas ninguém se preocupa em questionar o que lhes é empurrado goela abaixo como “informação”.
Todos conhecem que Pitágoras tem um teorema, mas ignoram o que é um “cateto.”
Prossegue o autor:
“Não admira que, no meio da prosperidade e da abundância, as grandes realizações do espírito humano estejam em decadência. A família é contestada, a tradição esquecida, a religião abandonada, a cultura banalizou-se e o folclore virou “mico”. A arte é fútil, paradoxal ou doentia. Floresce, entretanto, a pornografia, o cabotinismo (aquele que se elogia), a imitação, a sensaboria (sem sabor) e o egoísmo. Não se trata nem de uma era em decadência, nem de uma ‘idade das trevas’ e nem do fim da civilização, como tantos apregoam. ”
“Trata-se, na realidade, de uma questão de obesidade que vem sendo induzida, sutilmente, no espírito e na mente humana. O homem moderno está adiposo no raciocínio, nos gostos e nos sentimentos. O mundo não precisa de reformas, desenvolvimento, progressos. Precisa sobretudo de dieta mental.”
@MDD – Quando eu fiz especialização em semiótica, um dos meus professores, em uma conversa informal, me contou que, a pedido de alguns produtores, certa vez foi feita uma pesquisa aqui no Brasil que chegou à conclusão que o brasileiro (uma porcentagem alta, do tipo 80-85%) acredita que, quando um apresentador ou ator/atriz recomenda uma marca em um programa de auditório, ele realmente está fazendo uma recomendação e não um merchandising pago e que realmente usa aquele produto! Dê um salto especulativo e pense em como isso foi usado nas Igrejas Pentecostais… As pessoas não sabem mais nem quando estão sendo manipuladas ou como. É a “preguiça mental” que acompanha a “obesidade mental”

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Previdência Social não é mercadoria é um direito


A Previdência pública não é uma dádiva dos empregadores ou do Estado.
É uma conquista histórica dos trabalhadores, na luta capital x trabalho.
A Previdência que surgiu inicialmente como fruto da solidariedade entre os trabalhadores, passou a ser um direito do cidadão e um dever do Estado, através da ação firme dos seus sindicatos e partidos operários.
Não podemos e não iremos aceitar que esse nosso direito sirva como fonte de lucros de banqueiros.




O que está em jogo nestas tais reformas previdenciárias é subtrair direitos dos trabalhadores, negociando-os com o Capital.
O objetivo é transformá-los em enormes fontes de lucro.
Não é sem motivo que a Previdência privada é o quinto maior negócio do mundo, só perdendo para: indústria automobilística, petrolífera, informática e o narcotráfico.
Não é sem motivo que querem privatizar a nossa Previdência.
Já o fizeram em 11 países da América Latina, sendo que em todos esses países, essa privatização, só serviu para encher os cofres dos banqueiros com enormes prejuízos para os trabalhadores.
Essa Reforma Previdenciária só vai ser concluída se conseguirem dividir os trabalhadores.
Por isso, o discurso utilizado é enganoso.
Num primeiro momento, negam a Previdência como direito dos trabalhadores de terem sua aposentadoria, quando não puderem mais trabalhar.
Transformam-no em um seguro, ao qual só têm direito aqueles que pagaram por ele.
Depois inventam déficits, em contraposição ao real superávit gerado
pela Seguridade Social, negando que a Previdência se baseia na solidariedade.
Por fim, chamam os direitos conquistados pelos servidores públicos de privilégios, eliminando a possibilidade desses direitos serem estendidos aos demais trabalhadores.
Tudo isso para encobrir o único verdadeiro objetivo, que é o de preparar a Previdência Social para a privatização. Como exige o FMI.
A justiça social não se consegue retirando direitos dos trabalhadores, mas, ao contrário, com uma sociedade mais fraterna e solidária.
Esta só será possível ampliando estes direitos.
Era isso que se esperava do Governo Lula.
A Reforma Previdenciária de que os trabalhadores necessitam é uma reforma que inclua os milhões de brasileiros que se encontram na informalidade e desempregados.
É uma reforma que iguale direitos de trabalhadores públicos e privados, da ativa ou não.
 Sem retirar direitos de ninguém.

TEXTO DA FEDERAÇÃO NACIONAL DO FISCO ESTADUAL - FENAFISCO

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Essencial é a família

O Serviço Social em todas as suas políticas
entende que o essencial para o maior desenvolvimento
e saldo positivo de suas atividades, que é preciso exitir a inserção de toda
a familia no processo das atividades socio-educativas.
A familia precisa ser entendida como núcleo central
de todas as questões, a serem trabalhadas, pois qualquer
que seja o desequilibro com um mebro da família afetara a
todos



"Ultimamente, o que podemos verificar é que a família vem sendo cada vez mais essencial e também responsável pelo desenvolvimento dos cidadãos, desfazendo a tese de que a família, no estado de direitos, seria prescindível e substituível."



segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Condições adequadas de trabalho

 Essa é outra luta que nunca acaba....
Devemos lutar por espaços dignos de trabalho

Como política pública que assegura direitos sociais, a definição de trabalhadores deve contar com
equipe multiprofissional, que possa atuar de forma ampla, de modo a construir respostas profissionais
às complexas e múltiplas demandas da realidade, que se objetivam nas necessidades sociais.
Esta definição também deve ser considerada na perspectiva da gestão do trabalho em seu sentido
mais amplo, que contemple ao menos três dimensões indissociáveis: as condições materiais,
institucionais, físicas e financeiras necessárias para execução da assistência social; as
competências e atribuições próprias de cada profissão; e os meios e instrumentos necessários
ao exercício profissional. A garantia e articulação dessas dimensões são fundamentais para que
os(as) trabalhadores(as) possam se constituir e se reconhecer como trabalhadores e atuar na
perspectiva de efetivar a política de assistência social e materializar o acesso da população aos
direitos sociais.




Leia mais em Trabalhar na Assistência Social
em defesa dos direitos da Seguridade Social
Cartilha CFESS/ CRESS de debate sobre definição
de Trabalhadoresda Assistência Social

Diga não a pedofilia



Nova campanha contra exploração sexual contra crianças e adolescentes

Eu estou nessa e vc?

domingo, 3 de outubro de 2010

Valores do Serviço Social



O Projeto Etico Politico da nossa Profissão prega valores aos quais nunca deveremos nos disvincular.



 


Sendo eles,


1 - A Liberdade:
 
Reconhece a liberdade como valor central, concebida historicamente como possibilidade de escolha entre alternativas concretas. Deste modo, a liberdade surge associada à autonomia, à emancipação e desenvolvimento dos sujeitos entendidos como actores providos de vontade.
 
“O projecto profissional vincula-se a um projecto societário (ideal) que propõe a construção de uma nova ordem social, sem dominação e/ou exploração de classe, etnia e género” (Netto, 24).
 
2 - A Defesa intransigente dos Direitos Humanos:
 
A equidade e a justiça social, na perspectiva da universalização do acesso aos bens e serviços relativos aos programas e políticas sociais, a ampliação e a consolidação da cidadania constituem condição para a garantia dos direitos civis, políticos e sociais.
 
3 - A democratização de procedimentos:
 
O projecto reclama-se radicalmente democrático, entendendo-se democratização como a “socialização da participação política e socialização da riqueza socialmente produzida”.
 
4 - Um compromisso com a competência:
 
A competência profissional implica uma formação académica qualificada que viabilize a “análise concreta da realidade social” imprescindível ao desenvolvimento de procedimentos adequados. A auto-formação permanente e o exercício de uma postura investigativa revelam-se fundamentais.
 
É necessário romper com o voluntarismo, com o isolamento profissional e com as falsas interpretações acerca da direcção social do projecto ético-profissional.
 
 
5 - Um compromisso com a qualidade dos serviços prestados:

O projecto profissional radica num compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população, o que implica uma abertura das decisões institucionais à participação dos utentes.
 
No Brasil, o Serviço Social tem-se vindo a afirmar em contextos diversos, e a sua expansão encontra-se legitimada pela crescente massa crítica e redimensionamento da formação, mas sobretudo “à reconquista dos direitos cívicos e sociais que acompanharam a restauração democrática da sociedade brasileira” (Netto, 22).


Esses valores são trechos do artigo SERVIÇO SOCIAL ÉTICA, DEONTOLOGIA
& PROJECTOS PROFISSIONAIS, de Helena Almeida.
Que de forma coerente expressou o quanto nos devemos se impenhar em efetivar o nosso tão belo e poderoso Projeto Etico Politico 

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

1° Fórum Comunitário de Mobilização para o Selo UNICEF 2009 - 2012


PARTICIPEM!!

TODOS JUNTOS PELOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Delegacia Digital

DELEGACIA DIGITAL

A Delegacia Digital, lançada nesta terça-feira, 9, já está
funcionando e registrou oito ocorrências nesta manhã. Através da unidade virtual, a população poderá registrar, pela internet, furto de veículos, objetos e documentos, perda e extravio de documentos e objetos e desaparecimento de pessoas maiores de idade.

Não poderão ser registradas ocorrências de roubo quando há
ameaça à vítima, ou furto ou perda de produtos controlados pela polícias, como armas, explosivos, carteira funcional policial e coletes. Outra restrição é que o fato denunciado também precisa ter acontecido no território baiano.

Cerca de 30 minutos após o registro, o internauta recebe a
ocorrência por e-mail. Também é possível acompanhar o caso pela internet.
Cinco equipes serão responsáveis pelo registro e por  encaminhar
a ocorrência para a delegacia responsável.

A Delegacia Digital foi apresentada nesta terça pelo secretário
de Segurança Pública, César Nunes. A cúpula das polícias civil e militar também estavam presentes. Este modelo de delegacia já é utilizado em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Rio Grande do Sul. O objetivo é facilitar o registro da ocorrência, já que dispensa a presença da pessoa na delegacia.


               Site da delegacia:

               
http://www.delegaciadigital.ssp.ba.gov.br/main/

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Lutamos e conquistamos:


PL 30 horas é sancionado

Um dia para ficar na história do Serviço Social brasileiro e para a luta de trabalhadores/as de todo o país. O Presidente Lula sancionou, nesta quinta-feira, 26 de agosto de 2010, o PLC 152/2008, de autoria do deputado federal Mauro Nazif (RO), que define a jornada máxima de trabalho de assistentes sociais em 30 horas semanais sem redução de salário.


quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Participar para se fortalecer



O fortalecimento da sociedade atraves da participação social
é um ideal que todos os Assistente Sociais almejam.
Para que isso aconteça é preciso que cada cidadão conheça, se envolva e participe
de todas as tomadas de decisões políticas, economicas e sociais,
 assim, colaboraria para a construção de um país
que se posicionasse de forma contrária a realidade clientelista a qual pertencemos. 


 



 
"Optar pela participação significa aceitar a diversidade e o conflito, assumir a pluralidade de interesses legítimos e contrapostos, renunciar ao monopólio do poder político e administrativo por parte das autoridades eleitas e da burocracia, significa optar pela mudança às vezes imprevista e surpreendente" (Borja, 1988, p.23).

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Serviço Social na escola

Entender o real valor da educação na formação de cidadãos, juntamente com a realidade educacional do Brasil, é algo de suma importância para o desenvolvimento de uma nova perspectiva de processos educativos incentivadores de uma prática pedagógica inovadora. Sendo assim a inserção do Serviço Social nas instituições de ensino é uma questão que precisa estar em evidência, pois as possibilidades e demandas existentes para a mediação deste profissional é irrefutável por conta do processo de modificação econômico, político e principalmente cultural que passam os indivíduos.

É preciso identificar a escola como ferramenta fundamental para a construção de uma nova identidade educacional, não só no âmbito escolar mas também no âmbito social, é através das instituições de ensino que será possível transformar a realidade de exclusão a qual pertencemos, a realidade da autonomia dos cidadãos de direitos.

Tendo em vista que o profissional de Serviço Social tem em seu caráter profissional a prática instrutiva, embasada na orientação, incentivo a reflexões e provocações para discussões, tem-se assim evidenciado, as inúmeras contribuições que este profissional pode estar efetuando no meio educacional.

Sendo assim, a inserção do Assistente Social nas escolas, irá complementar o quadro funcional da instituição, tendo como foco, a interação entre escola-familia-comunidade, trabalhando com os profissionais já inseridos na área educacional abrangendo a visão da importância educacional na vida dos alunos, e ainda com esses profissionais analisar e discutir melhorias de condições de trabalho, interação entre educação e demais políticas públicas disponíveis e principalmente incentivar e colaborar com a inserção, estabilidade , progresso e êxito do aluno na instituição de ensino.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Abaixo-assinado: PL 30 h



Você que ainda não assinou o abaixo-assinado para pressionar o presidente Lula a sancionar o PLC 152/2008 (PL 30 horas), entre agora mesmo no link disponibilizado abaixo e contribua com essa luta. Com a aprovação do PLC, o presidente Lula tem 15 dias úteis para sacioná-lo. O prazo termina no próximo dia 24/8, terça-feira. Entretanto, entidades empresariais têm se manifestado contrárias ao PL 30 horas.

AINDA DÁ TEMPO DE LURTAMOS PELO NOSSO IDEAL

http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/6738

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Assistete Social?

Assistente Social?



Assistente Social Não sai, Realiza visita Institucional.

Assistente Social Não faz fofoca, realiza Mobilização.

Assistente Social Não conversa em vão, realiza atendimento Social.

Assistente Social Não escreve cartas, escreve encaminhamentos.

Assistente Social Não se senta para tomar cerveja, senta para reunião de equipe.

Assistente Social Não vai á casa de amigos, realiza visita domiciliar.

Assistente Social Não brinca, realiza socialização infanto-juvenil.

Assistente Social Não separa brigas, realiza mediação de conflitos.

Assistente Social Não liga, faz contato institucional.

Assistente Social Não dá, ou doa nada, concede beneficios.

Assistente Social Não sufoca ninguem, realiza supervisão de serviço.

Assistente Social Não dorme, fica acamado por pouco tempo.

Assistente Social Não monta panelinhas, supervisiona grupos.

Assistente Social Não tem pre-conceitos, faz diagnostico social.

Assistente Social Não se situa no espaço, faz diagnostico socio-espacial.

Assistente Social Não segue ou persegue ninguem, realiza acompanhamento.

Assistente Social Não preenche tabelas, realiza estatisticas.

Assistente Social Não escreve textos, escreve artigos cientificos e relatorios.

Assistente Social Não pratica socialização entre areas, realiza intersetorialidade.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Revista on-line

Essa é para naveguar....



A UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
"JÚLIO DE MESQUITA FILHO"

Disponiliza em seu site um periódico
que veicula a produção de
conhecimentos na área valorizando

e socializando pesquisas,
aprofundando abordagens teórico-práticas
que enfatizam o Serviço Social e as Ciências Sociais.


VALE A PENA CONERIR!!!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

União

Categoria unida ... vence unida



Por conta disso

nos Assistentes Sociais ja podemos comemorar

a mais nova conquista profissional.

Pois o Senado Federal aprovou

o projeto de lei 152/2008, onde a carga horária

 máxima de trabalho é de 30 horas semanais.

Agora só iremos aguardar a sanção do

excelentíssimo Presidente Luís Inácio Lula da Siva.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

O que é? O que é?


Serviço Social?

O que é ? O que é?

É de comer...? De passar no cabelo...?

É a escola das Fadas Marinhas...?


É a luta permanente e incansável  pela justiça social, contra a desigualdade.

O respeito a diversidade e a busca pela equidade

 é nosso lema, e não ignoramos o diferente,

buscamos a univesalidade dos diretos, 

e isso só não nos basta, sempre queremos mas

e lutamos por isso.

Pelo reconhecimento e respeito à cidadania.